O Barcelona apostou num futebol de ataque, sempre no risco da defesa muito subida e a permitir aos adversários a ilusão que podiam correr isolados para a baliza. O que resultou em grandes espetáculos em Espanha e na Europa. O único percalço foi a eliminação nas meias finais da Liga dos Campeões.
Ganhar títulos internos é uma obrigação para o Paris SG. Mas este ano conseguiram finalmente o grande objetivo: a Liga dos Campeões! Terminaram com 19 pontos de distância para o 2º classificado e puderam assim poupar esforços para o merecido troféu europeu.
Numa temporada que o rival de Istambul apostou em José Mourinho, o Galatasaray ganhou o tricampeonato, com Victor Osimhen a ser a estrela da equipa e do campeonato.
Ao fim de 71 anos, o Sporting voltou a conquistar um bicampeonato. Com muitos altos e baixos mas no final o título foi leonino.
O Olympiacos manteve praticamente intacto o 11 que venceu a Liga Conferência na temporada anterior, reforçando cirurgicamente a equipa. O que se revelou como uma fórmula de sucesso, porque o campeão grego foi a melhor equipa do campeonato.
O Nápoles desde as primeiras jornadas mostrou que seria um candidato forte, sobre o comando de António Conte e com Scott McTominay a substituir as estrelas Kvaratskhelia e Osimhen, lutou com o Inter até à última jornada e venceu o Scudetto pela 4ª vez.
Um título que parecia perdido, e que nem os adeptos mais apaixonados ainda acreditavam, foi ganho pelo PSV, ao aproveitar a oferta do Ajax.
Portugal venceu a Espanha por 5 a 4 nas grandes penalidades, após um 2 a 2 no final nos 120' e venceu a Liga das Nações pela segunda vez na sua história.
Portugal eliminou a seleção da Alemanha em Munique por 2 a 1 e passou desta forma à final da Liga das Nações. Francisco Conceição com um remate fenomenal e Cristiano Ronaldo deram a volta ao golo de Wirtz.
O Paris SG conquistou a Europa com uma equipa com muitos miúdos talentosos, eliminando três equipas inglesas pelo caminho e vencendo o Inter na final de forma clara por 5 a 0.